Esse post vai pro Prof. Raphaell. Pesquisadores encontraram vermes em profundidades na Terra onde antes se acreditava que nenhum animal poderia sobreviver.
Descobertas em minas na África do Sul, as espécies de lombrigas podem sobreviver nas águas com temperaturas a até 48 graus e que se infiltram em fissuras localizadas a 1,3 quilômetro abaixo da crosta da Terra. A descoberta surpreendeu os cientistas que, até agora, acreditavam que somente as bactérias unicelulares eram capazes de sobreviver nessas profundidades.
Os pesquisadores descobriram duas espécies de verme. Um deles é uma espécie nova, que os cientistas batizaram de Halicephalobus mephisto, em homenagem ao personagem de Fausto, de Goethe.
Para mais, veja o artigo completo em Inovação Tecnológica.
Os vermes são realmente bichos esquisitos. E residem nessa esquisitisse deles coisas fascinantes. O verme citado acima vive em um ambiente absurdo. A essa profundidade o oxigênio é mais raro do que nota de R$1,00. E ele vive, provavelmente comendo os outros seres absurdos que vivem por lá.
Comentei hoje durante a aula de uma das minhas turmas de 7º ano que já trabalhei na Embrapa com um verme parasita de plantas que, enquanto é uma larva, fica no solo procurando uma raiz para infectar. Se essa larva encontra uma raiz, ela a invade e se torna uma fêmea que fabrica milhares de ovos por partenogênese. Se não encontrar uma raiz, se transforma em um macho de vida livre e que não se reproduz.
Dá pra ficar um bom tempo citando coisas estranhas a respeito dos vermes... mas isso vai ficar para futuros posts.
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