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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Só na lingua portuguesa

Bom...
Esse texto não tem nada a ver com Ciências, mas eu o recebi por e-mail e o achei sensacional. Sendo assim, gostaria de compartilhá-lo.

Aqui está:


Apenas a língua portuguesa nos permite escrever isso...


Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas,
paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar
panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder
progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para
Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém,
pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém
posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir
permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo,
portanto, Paris. Partindo para Paris, p assou pelos Pirineus, pois
pretendia pintá-los.

Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos,
preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam
precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas
picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas
perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes
potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos,
procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria
percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro
Paulo precaver-se.

Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando,
porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos
pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.
Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal
porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos
portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.

Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio
partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois
precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando
pinturas.

Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo
permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o
pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém,
praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.
Porque pintas porcarias? Papai proferiu Pedro Paulo, pinto porque
permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para
poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos
pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para
praticar profi ssão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram
pescar para poderem prosseguir peregrinando.

Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram
pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam
pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por
pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro
profissional perfeito.

Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para
Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava
pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava
pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar
prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas
paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo Pereceu pintando... '
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para
pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.



E você ainda achava difícil dizer:
"O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma".

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