Mesmo não se tratando de Ciências, ele merece a homenagem!
Ontem, dia 23 de março de 2012, um gênio da comédia mundial concluiu seu ciclo vital. Chico Anysio, humorista, escritor, ator, compositor, pintor, dublador, comentarista esportivo (e mais um monte de coisas) levou o entretenimento ao máximo. Idolatrado por todos os artistas com os quais trabalhou, Chico virou uma lenda viva para todo o Brasil. Se não bastasse seu talento para encenar, ele criava bordões que viraram clássicos eternos da cultura nacional. O que mais me chamava atenção no Chico Anysio era o cuidado que ele tinha com os novos comediantes. Em seus vários programas de humor na TV, ele criava personagens visando aproveitar os pontos fortes dos artistas que estavam chegando. Graças a essas oportunidades que ele criou, hoje o Brasil conhece o Tom Cavalcante, o Castrinho, a Cláudia Gimenez e tantos outros.
É, sem dúvida, uma perda irreparável para a cultura brasileira. Parafraseando o que disse Ary Toledo em uma entrevista de para um programa de rádio a uns anos atrás, se o Chico Anysio tivesse nascido nos Estados Unidos, ele seria tratado como um rei por onde passasse. Como, nasceu no Brasil, ficou muito tempo no ostracismo.
Repetindo as palavras de vários artistas que se pronunciaram a respeito desse tema:
o Chico era um gênio insubstituível. Ninguém fez, faz ou fará o que ele fez com tanta maestria!
Para encerrar o post, um quadro do Nazareno, meu personagem preferido do Chico Anysio.
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